quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Os relacionamentos são importantes, contribuem para uma vida feliz, mas para os termos, temos que aprender a relacionarmos-nos com nós próprios. Termos um maior auto-conhecimento.

Derrotar hábitos antigos e desta forma alcançar uma paz interior e DAR, só dar por dar.
Ninguém é de ninguém.
Somos de Nós Próprios.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Cansei-me, cansei-me de sofrer, quero dar uma volta, aliás um salto. Saltar deste grande penhasco para aquela ponte ali à minha frente.

Vou percorrer o caminho da ponte e chegando ao outro lado serei diferente. 

O mais irónico é que agora entendo tudo o que o N me tentou dizer este tempo todo. Tenho noção que caminho claramente nessa direcção, agora tenho a certeza e quando lá chegar, perdemos. Nessa altura serei o Par, o tal Par mas magoada, duramente marcada.

Sei e sinto que estou a caminhar a uma velocidade estonteante, como se a minha pele se estivesse a fundir e a nascer novamente, e todo este processo é doloroso, doí horrores, principalmente porque o atravesso só. Enfrento os meus fantasmas, as minhas dores e transformo-as, transformo-me.

Em tempos senti este processo mas por imaturidade parei, optei pelo caminho mais fácil - o adormecimento. Mas desta vez não me escondo, não me escondo de mim mesma. O tempo é pouco e sinto isto como algo compulsório, a que não consigo parar.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Devemos descobrir em nós as causas das nossas experiências dolorosas e tentar trazer ao de cima, cultivando em nós, as causas das nossas experiências felizes, alegres.
Devemos isso a nós próprios.
Isto passa por uma transição que nos traga uma diferença de valores, objectivos, descobre-nos.
Passamos a encarar a nossa vida de outro modo e por conseguinte, o tipo de relações que construímos com os outros também muda. Evoluímos, crescendo espiritualmente e esse crescimento passa a ser tão importante, como respirar.
A sobrevivência passa a não ser suficiente, ansiámos por mais, muito mais.
Procuramos uma ligação mais profunda, mais sentida, uma entrega total, irrevogável.

"Somos apenas sombras, até que o coração seja tocado. Este toque cria-nos. Começamos a ser."

A alma renasce, daí a importância das emoções. A emoção é o motor que nos impulsiona, a fonte de energia. Cada vez acredito mais nisto.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

"La Fête, La vie est un moment a fêter, à savourer.faite de la vie une fête,une joie,et vous entrerez dans le temple.Ce dernier n'est pas un lieu pour les rabat-joie, il ne l'a jamais été.Regarder ce qui existe autour de vous. Auriez vous déjà vu que la nature est triste? Avez vous déjà vu un arbre déprimé? Un oiseau qui s...e tracasse? Un animal sauvage névrosé? Non, la nature ne connait pas l'état de la tristesse. Seul l'homme s'est égaré,pensant qu'il était très sage et très futé. Votre intellect est votre maladie. Ne soyez pas trop malin. Sachez toujours vous arrêter,ne tirez pas trop sur la ficelle. Une dose de sagesse et une dose de sottise font la recette du juste milieu pour devenir un bouddha...Celui qui a compris que la vie est l'apprentissage du cercle de la vie et de la mort est libéré de tout les voile de l'illusion. il n'ira plus du connu vers l'inconnu,mais vers l'inconnaissable...."

Bouddha

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"We are like butterflies who flutter for a day and think its forever"

Carl Sagan

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Tento manter o trilho
Mas a cada passo
O caminho fica mais nebuloso.
A estrada
Mistura-se com o alcatrão e a terra,
Tentando me
         Sugar.

Nesta imensidão percorro o caminho
         Só,
Nesta orgulhosa
        Solidão.
    

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Enjaulada

Enjaulada.
Presa nesta caixa,
Nestas paredes
Que se aproximam a cada minuto.
 
Quero ir lá para fora.
Quero sair daqui.
Quero sentir o vento gélido no rosto.
Quero sentir-me.
 
 

quarta-feira, 12 de outubro de 2011


Num esgar de tempo,
Num pequeno vislumbre de luz,
O ritmo passa
Alucinadamente.

Deixa-me viver,
Voar para longe,
Livre como o ar.
 
 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

“Find out what you truly love to do and then direct all of your energy towards doing it.
So simply figure out what turns you on and then do it?"


Para que desperdiçar pensamentos e energias no que não vale a pena?
Toca a harmonizar, e é uma sensação tão boa.
Incendiar.
Arriscar e sair da nossa zona de conforto.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Não te sinto

Não te sinto,
Não te consigo sentir.
As tuas palavras estão distantes.
Não lhes sinto um sorriso.

O Homem é o seu próprio Mestre, devendo se libertar dos condicionamentos, sendo o principal dos quais e que impera na nossa sociadade - o preconceito - e reconhecer-se a si e ao mundo tal como são, Diferentes.
Exemplo disso, num ponto de vista mais lacto, são os nomes. Um nome não define nada, é um mero nome, uma palavra que tanto pode ser aquela como outra qualquer.
O que é verdadeiro não tem rótulo, não me pertence, não pertence a ninguem. O amor, a amizade, o desejo, a paixão, não são rótulos, não são redundantes, são lactos, livres.Teres esta ou aquela qualidade ou defeito, não te engrandece ou diminui. Torna-te.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ter

Esta busca desenfreada pelo Ter, pela posse.
Todos somos importantes, não necessitamos de ter para Ser.

Eu Sou.
Hoje impera o Mal.
O Homem nasce,
Vive e
Morre, como um Nada.
O que é matar?
O que é morrer?
Mata-se com a alegria
Do impunível.
Morre-se sem medo.

A vida vale o que?
para muitos nada.
Nem a deles,
Nem a dos outros
Que nada são.

Com esta leveza
Se vai.
Navego por entre estas ondas de prazer
E perco-me nos teus olhos,
Para me encontrar em ti.
Numa voracidade calma,
Carícias que me incendeiam.
Neste mar me deixo levar
Numa entrega total.

Encontro de almas
Num só corpo.
Quero enlaçar os nossos braços
Num terno e profundo abraço.
Um abraço de enlevo,
Pele na pele.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Comportamento igual,
Atitude similar.
Há coisas que teimam em não mudar.
Há atitudes que proliferam,
Numa correria de marasmo
Teimosamente igual.

A tela é preenchida incessantemente
Das mesmas tonalidades.
Numa explosão silenciosa e cega.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Navio ao largo que navegas em aguas mansas,
Vais deslizando nesta serenidade
Oscilando suavemente.
Ao mínimo sopro deslizas mais um pouco,
Sentindo o vibrar do teu casco.

Escapa-te navio!
Procura abrigo porque se aproxima uma tempestade.
Fuge!
Protege-te!
Procura uma enseada,
Um porto seguro.

Porque não me ouves?
Porque não te deslocas?

Nessa tua persistência e fragilidade
Ai permaneces nessa imensidão
Aguardando o embate,
Sem te vergares.

Canto ao vento para te proteger
Mas este teima
Em alinhar as vagas contra ti.
Temo que nesta desigual,
A tua doce litania
Não acalme as ondas que se aproximam.
Já lhes oiço ao longe
O ribombar.

Ó doce navio.
Ó louco navio.

Essa tua coragem comove-me.
Mas valerá a pena?

Com a tua alma guerreira não sucumbes
Lutas
Mesmo que esta seja desigual.
Avanças frente a vagas e mais vagas.
Sangras,
Mas lá continuas firme.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011



















A solidão será uma escolha
uma opção que me seduz,
que lentamente me parece calma e acolhedora.
Nesta solidão me entrego,
esquecendo-me de mim.
Nos seus braços frios me recolho,
com a minha alma adormecida.

Nesta letargia
a palavra escrita surge com um esplendor,
uma força nunca antes sentida.
Fiel companheira das paredes que me encerram
e que preencho numa fúria,
até estar soterrada em palavras,
que ecoam.

Escrever para que?
Talvez para não falar.
Talvez para gritar o que por dentro me corrói.

Para sair deste poço escuro e húmido.
Tento subir as paredes da minha mente,
que me levam em círculos
para cima e para baixo,
não me largando nesta dor insana.
Que sentimento atroz
que me segue,
me persegue
e não me larga.

Estou a ficar exausta,
extenuada
desta sensação agridoce,
que se instala a cada instante.
 
Ondes estás?

Procuro-te incessantemente
e a cada passo que dou na tua direcção
sinto-te longe,
distante.

Falo?
Movo-me?
Comovo-me?
Mostro-me?

Tantas palavras por dizer,
por gritar,
que ecoam na plenitude do silêncio.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Dança

Naquele chão
Jogo-me,
Atiro-me.

Aquela luz,
Aquele toque frio,
Que me queima
Em cada movimento.

A cada nota
O meu corpo vibra,
Num pulsar
Desmedido.

Por entre cada som
Esvoaço,
Tentando atingir
A plenitude.

Em cada gota de suor
Que percorre o meu corpo,
O prazer é um  mar.
Mar de sentimento.

Olha para

Olha para os meus olhos,
Que te dizem?
Sente as minhas mãos,
Que te dizem?
Sente o vibrar do meu corpo,
Que te diz?
Sente o meu pulsar,
Que te diz?

Num frémito de desejo
Fundou-me em ti.
Numa ânsia desmedida
Enterro-me nesta espiral,
Mergulhando cada vez mais fundo
No teu Ser.


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Voo para longe
Para aquela clareira,
Velha clareira.
Ninho doce e morno.
Acrobata de destinos,
Equilibro-me.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Noite estrelada

Noite estrelada
Que lá no alto me iluminas,
Deita sobre mim
A poalha das estrelas.

Sobre o brilho incandescente,
Navegarei
Numa busca insana.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vento

Vem por entre as arvores
e envolve-me,
recosta-te em mim.

Corre,
Corre vento,
Choca contra mim.
Esgota-me.

Consume-me numa corrida contra o tempo,
numa ânsia,
numa sofreguidão.

Terás o teu momento,
momento único.
Vendaval de emoções,
ventania de vazio.

Serei para ti,
a imagem reflectida na água.
Escaparei por entre a folhagem
e numa tormenta,
quebrarei o feitiço.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dia de chuva


Este dia transformou-se
num dia de chuva.
Chuva ácida que corrói,
desintegra.

Vale a pena parar este dia?

Nuvens que fluem
numa liberdade relativa.
Que se aproximam velozmente
como castelos voadores.

Diz-me,
paramos as nuvens?

Temos para onde correr?
 
 

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Desenha-me um rio

Desenha-me um rio,
inscrito na pele.

Corre em mim.
Grava-te em mim.

Deixa-me perder em ti,
sem me encontrar nunca mais,
nas correntezas de ti.

Procura-meEncontra-me.
Não me deixes planar eternamente,
Nesta imensidão.


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Promessas

Vamos dançar no fogo,
Dançar numa cascata em chamas.
Vamos derreter-nos.

Quem nos para?

Sinto-me tão perto e tão distante,
Já não me sinto em ti.

Promessas gastas inutilmente em mim.
Em Mim.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

A vida é uma cabra.

Adorooooo

On top of the world like a flag on a mountain
Feeling so high you can feel so alone
Unable to breathe at the height that you flew
Staring on clouds with no view of below

On top of a girl like a dream in a hotel
Falling toward something out of control
Unable to miss like the man in the tram
Crashing your car in Amsterdam

He did it without knowing, didn't feel a thing
Just wrecked it and kept going

The space around the stars is something that you know
A billion miles of darkness left your feeling low
The space around the stars is something that you know
Everything about you so perfectly restrained
But everything inside you, bites you
Bites you

Everybody in the whole of the world, feels the same inside
Everybody in the whole, whole of the, whole of the of the world
Everyone is only everyone else
Everybody's got to know
Everybody lives and loves and laughs and cries
And eats and sleeps and grows and dies
Everybody in the whole of the world is the same this time

Everybody in the whole of the world, feels the same inside
Everybody in the whole, whole of the, whole of the, whole of the world
Everyone is only everyone else
Everybody's got to know
Everybody lives and loves and laughs and cries
And eats and sleeps and grows and dies
Everybody in the whole of the world
Everybody is the same this time
In the whole of the world



sábado, 16 de julho de 2011

Doce sonho

A minha cabeça pensa em ti,
Vagueias pelos corredores da minha mente.
O meu corpo clama o teu nome.
A minha pele queima por ti
O meu coração palpita o teu nome.

Não meço as palavras,
Digo o que sinto,
O que me queima por dentro.
Debato-me num deserto
Tenho sede,
Sede de ti.

Quero-te para mim.
Quero levar-te para as estrelas,
Para lá ficarmos,
Só tu e eu.

Doce ilusão
Doce pesadelo.
Doce Sonho.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Love me like a river does

Love me like a river does
Cross the sea
Love me like a river does
Endlessly
Love me like a river does
Baby don’t rush you’re no waterfall
Love me that is all
Love me like a roaring sea
Swirls about
Love me like a roaring sea
Wash me out
Love me like a roaring sea
Baby don’t rush you’re no waterfall
Love me that is all
Love me like the earth itself
Spins around
Love me like the earth itself
Sky above below the ground
Love me like the earth itself
Baby don’t rush you’re no waterfall
Love me that is all



quarta-feira, 6 de julho de 2011

Nada

Nada sem mim,
Nada sem ti,
Nada sem nós.

O eco do silêncio que se instala,
Um frio gélido.
Deixo tudo para trás
Voltando a cada instante,
Sem poder escapar a esta irrealidade.

Nada é o que parece,
Nada é lúcido.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Planando

Parti para aquela imensidão, planando sobre este mar azul que mais parece um espelho. Ao meu redor só o azul, o azul imenso, cristalino. Mergulho em cada pedaço de azul tentando me esquecer de mim, tentando sentir este calor morno que me acaricia, que me encanta. O vento é quente, morno e consegues senti-lo em cada pedaço. A cada metro percorrido um imenso vazio, um silêncio em que só se ouve o canto do mar. Esta doce música, este uivo. Atiro-me como se a cada batimento algo fica-se para trás, tentando me rasgar, me perder. Mas por mais que tente, por mais que percorra esta estrada não consigo alcançar o seu fim. Só este tom metalizado, esta lâmina afiada que a cada movimento espeta, dilacera.
Não adianta gritar, nada se ouve, nada se vê.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Calling you

Calling you on the top of the hill,
Can you hear my breathing?
Can you hear my heart?
Can you hear me?

Do you want to hear me?
Do you need to hear me?

domingo, 26 de junho de 2011

Where?




I can't stop...
Where?

Sair

Sair.
Sair, correr.
Sair, respirar.
Sair, repirar em golfadas.
Sair de mim.

O que é isto?
O que não é isto?
O que poderia ser isto?

Quero expirar tudo,
Quero que tudo se esvaia.
só quero ficar com o Tudo.
Nada menos que o Tudo.

Quem nos ouve?

"acho que ambos queremos ser levados, que algo nos desloque, nos transporte de nós, mas por outro lado queremos saber quem ou o que nos leva. uma espécie de loucura lúcida."

Autor desconhecido

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Namorado

Namorado =
aquele que namora
aquele que dá mimos,
aquele que me oferece flores,
aquele que me dá atenção,
aquele que me beija do amanhecer ao anoitecer,
aquele que me escuta,
aquele que está comigo,
aquele que me apoia,
aquele que me dá a mão.....

domingo, 19 de junho de 2011

Por onde andas.

Quero olhar para os teus olhos e ver o futuro,
Quero mergulhar neles
E perder-me.

Quero ficar sem chão,
Quero alucinar-me em ti
E perder-me.

Dreams

A vida muda a cada instante, numa correria que nos impede de parar. Mas parar é impedir a mudança, é morrer lentamente.
Por isso quero correr, correr, numa busca incessante da partida que me fará ver tudo na imensidão.
Nesse percurso sonho, sonho-te.
É impossivel ignorar os sonhos. Quero mais e mais. Quero tudo. Nada menos que tudo, não aceito nada menos que tudo.


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Amo-te

Porque custa tanto dizer uma palavra tão simples “Amo-te”?
Porque temos receio de umas simples letras?
Afinal queremos o que?
Queremos ser simplistas?
Viva à simplicidade das coisas, à clareza.
Gosto de dizer e gritar.
Gosto de assumir: Amo-te.

Pronto está dito.
Dói?
Não
Mudei?
Não



terça-feira, 14 de junho de 2011

Put your arms around

I never thought that you would be the one to hold my heart
But you came around and you knocked me off the ground from the start

You put your arms around me
And I believe that it's easier for you to let me go
You put your arms around me and I'm home

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Aborrecimento

Que grande aborrecimento este. Toca a fugir, cavalgando por entre o tédio, a pasmaceira, a pobreza de espírito. Fugo com receio do atrofio. Não me revejo nesse quadro de cores deslavadas e sem imagem. Com o ímpetu da fúria apetece-me gritar, soltar em golfadas este aborrecimento e desvanecer-me daqui. A mente voa por entre a escuridão procurando a luz.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Hold me



Hold me, don't ever leave me

Hold me, don't ever leave me
Know me, never believe me
Stay here but don't get too near me
Leave me, leave me alone
But don't ever let me go

Show me, but don't ever teach me
Touch me, don't try to reach me
Hold me but don't ever keep me
Baby, don't ever let me in

And don't let me win

'cause i leave myself to you
Yes, i release myself with you
I believe in me and you
So don't ever say you do

Love me, try not to need me
Need me but don't let the greed in
Feel free but don't ever leave me
Give in, don't ever let me
No, don't ever let me win

Hold me, don't ever leave me
Ask me but don't ever make me
Save me, don't ever forsake me
Call me but don't ever say my name

Know what you do

'cause i leave myself to you
Yes i release myself with you
I believe in me and you
So don't ever say you do

Don't let me win
Just hold me

And you say "nina nina ninana...."

Now how can i let you go?

Hold me, don't ever leave me
Love me but don't ever let me
No, don't ever let me win


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Et la vie est belle

Et la vie est belle, vu de là-bas
Tellement près du ciel, vu de là-bas
La vie est légère, vu de là-bas
Même si je sais qu’elle ne l’est pas


Lua

Na penumbra a Lua gira sobre si mesma, rodopiando numa convulsão de movimentos.
Afasta-se e recua circulando por entre a poalha das estrelas, soltando-se num mergulho lento.


terça-feira, 7 de junho de 2011

Saudade

Saudade é o presente, a cama desarrumada, os copos vazios.
Saudade da tua presença, que nos lembra que ali estás e que dali não sais.
Esta ausência ocupa-nos, ocupa totalmente o nosso espaço, os corredores da nossa mente. Esta vertigem que nos consume, que nos queima, que nos faz respirar em golfadas.
Saudade é o olhar para o nosso lado e pensar “onde estás”.

I can't stop.

Não consigo parar de ouvir isto....... que vertigem.
Será uma antevisão?

...

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Busca

Procuro uma casa onde possa adormecer,
Onde pousa pousar a cabeça.
Onde tudo é forte e doce,
Onde a terra estremeça.

Sabe bem

Nesta travessia
Sabe bem beber quem quero.

Nesta travessia
Quem se encontra.



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dia da Criança

Uma prenda a mim mesma, à criança que há dentro de mim.
Que corre, pula, rebola, brinca, ri, Vive.
É tão bom ser Criança.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Undisclosed Desires

I want to reconcile the violence in my heart
I want to satisfy the undisclosed desires in my heart
Please me
Show me how it's done
 


 

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Decidam por mim por favor

Perdida, completamente perdida.
Quero um covil acolhedor, com uma varanda rochosa em que me possa estender e ali ficar a olhar o céu e a ouvir o tempo. Quem me envolve em silêncio? Quem me dá paz.
Estou cansada de decidir, desde as pequenas às grandes coisas. Cresçam, larguem-me. Decidam por mim por favor.
Decidam por mim.

domingo, 22 de maio de 2011

Doucemente

Um sentimento que foi chegando
Chegando de mansinho,
Que me invade lentamente
Como se dono de mim fosse.
Doucement.


sexta-feira, 20 de maio de 2011

Hoje apetece-me colar um post-it...

Quero mimo,
Quero colo,
Quero os teus braços,
Quero a tua pele,
Quero os teus lábios.
Quero-te, onde estás?
Quero-te agora.
Já!


Pina Bausch

O meu corpo treme
O meu corpo grita
O meu corpo anseia.

Podemos escolher entre a felicidade e a tristeza.
Eu escolhi a felicidade.
Mergulhei de cabeça nesse grito de uma forma selvagem.
Perdi a minha cabeça.
Perco-a diariamente para a reencontrar povoada, repleta.
O que antecipamos raramente ocorre
O que menos esperamos geralmente acontece.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Tell Him

Now I may have faith to make mountains fall
But if I lack love then I am nothin' at all
I can give away everything I possess
But am without love then I have no happiness