segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Devemos descobrir em nós as causas das nossas experiências dolorosas e tentar trazer ao de cima, cultivando em nós, as causas das nossas experiências felizes, alegres.
Devemos isso a nós próprios.
Isto passa por uma transição que nos traga uma diferença de valores, objectivos, descobre-nos.
Passamos a encarar a nossa vida de outro modo e por conseguinte, o tipo de relações que construímos com os outros também muda. Evoluímos, crescendo espiritualmente e esse crescimento passa a ser tão importante, como respirar.
A sobrevivência passa a não ser suficiente, ansiámos por mais, muito mais.
Procuramos uma ligação mais profunda, mais sentida, uma entrega total, irrevogável.

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