Os relacionamentos são importantes, contribuem para uma vida feliz, mas para os termos, temos que aprender a relacionarmos-nos com nós próprios. Termos um maior auto-conhecimento.
Derrotar hábitos antigos e desta forma alcançar uma paz interior e DAR, só dar por dar.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Cansei-me, cansei-me de sofrer, quero dar uma volta, aliás um salto. Saltar deste grande penhasco para aquela ponte ali à minha frente.
Vou percorrer o caminho da ponte e chegando ao outro lado serei diferente.
O mais irónico é que agora entendo tudo o que o N me tentou dizer este tempo todo. Tenho noção que caminho claramente nessa direcção, agora tenho a certeza e quando lá chegar, perdemos. Nessa altura serei o Par, o tal Par mas magoada, duramente marcada.
Sei e sinto que estou a caminhar a uma velocidade estonteante, como se a minha pele se estivesse a fundir e a nascer novamente, e todo este processo é doloroso, doí horrores, principalmente porque o atravesso só. Enfrento os meus fantasmas, as minhas dores e transformo-as, transformo-me.
Em tempos senti este processo mas por imaturidade parei, optei pelo caminho mais fácil - o adormecimento. Mas desta vez não me escondo, não me escondo de mim mesma. O tempo é pouco e sinto isto como algo compulsório, a que não consigo parar.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Devemos descobrir em nós as causas das nossas experiências dolorosas e tentar trazer ao de cima, cultivando em nós, as causas das nossas experiências felizes, alegres.
Devemos isso a nós próprios.
Isto passa por uma transição que nos traga uma diferença de valores, objectivos, descobre-nos.
Passamos a encarar a nossa vida de outro modo e por conseguinte, o tipo de relações que construímos com os outros também muda. Evoluímos, crescendo espiritualmente e esse crescimento passa a ser tão importante, como respirar.
A sobrevivência passa a não ser suficiente, ansiámos por mais, muito mais.
Procuramos uma ligação mais profunda, mais sentida, uma entrega total, irrevogável.
Devemos isso a nós próprios.
Isto passa por uma transição que nos traga uma diferença de valores, objectivos, descobre-nos.
Passamos a encarar a nossa vida de outro modo e por conseguinte, o tipo de relações que construímos com os outros também muda. Evoluímos, crescendo espiritualmente e esse crescimento passa a ser tão importante, como respirar.
A sobrevivência passa a não ser suficiente, ansiámos por mais, muito mais.
Procuramos uma ligação mais profunda, mais sentida, uma entrega total, irrevogável.
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