Num remoinho selvagem
De desconfiança,
Liberta o teu medo
Num mar de confiança.
Solta o teu sorriso
Esse segredo só teu.
Salva-te da loucura latente.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
A cavalo dado não se olha o dente
Que frase mais irritante.
Qual será a sua origem?
Se estivermos atentos, quantas vezes não a ouvimos?
Quem não se recorda em plenos anos 80 em que proliferavam as acções promocionais nas superfícies comerciais, em que tudo se oferecia desde toalhas, copos com os gloriosos logos das marcas, canetas, enfim uma parafrenália de coisas sem interesse. Pois que ninguém resistia, pareciam abelhas, estava aberta à época de caça à oferta.
Infelizmente esta atitude não mudou. Somos uns coleccionadores de ofertas inúteis, basta se intitular "Oferta". Que poder tem esta pequena palavra.
Quando o colega do lado nos oferece uma saudável batata resplendorosa na sua gordura ofuscante e com um perfume a croquete de gato, quantos são os dedinhos sôfregos que se levantam no ar e saem estas palavras:
"A cavalo dado não se olha o dente"
Aí pobres ouvidos!
Qual será a sua origem?
Se estivermos atentos, quantas vezes não a ouvimos?
Quem não se recorda em plenos anos 80 em que proliferavam as acções promocionais nas superfícies comerciais, em que tudo se oferecia desde toalhas, copos com os gloriosos logos das marcas, canetas, enfim uma parafrenália de coisas sem interesse. Pois que ninguém resistia, pareciam abelhas, estava aberta à época de caça à oferta.
Infelizmente esta atitude não mudou. Somos uns coleccionadores de ofertas inúteis, basta se intitular "Oferta". Que poder tem esta pequena palavra.
Quando o colega do lado nos oferece uma saudável batata resplendorosa na sua gordura ofuscante e com um perfume a croquete de gato, quantos são os dedinhos sôfregos que se levantam no ar e saem estas palavras:
"A cavalo dado não se olha o dente"
Aí pobres ouvidos!
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