Calling you on the top of the hill,
Can you hear my breathing?
Can you hear my heart?
Can you hear me?
Do you want to hear me?
Do you need to hear me?
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
Sair
Sair.
Sair, correr.
Sair, respirar.
Sair, repirar em golfadas.
Sair de mim.
O que é isto?
O que não é isto?
O que poderia ser isto?
Quero expirar tudo,
Quero que tudo se esvaia.
só quero ficar com o Tudo.
Nada menos que o Tudo.
Sair, correr.
Sair, respirar.
Sair, repirar em golfadas.
Sair de mim.
O que é isto?
O que não é isto?
O que poderia ser isto?
Quero expirar tudo,
Quero que tudo se esvaia.
só quero ficar com o Tudo.
Nada menos que o Tudo.
Quem nos ouve?
"acho que ambos queremos ser levados, que algo nos desloque, nos transporte de nós, mas por outro lado queremos saber quem ou o que nos leva. uma espécie de loucura lúcida."
Autor desconhecido
Autor desconhecido
quarta-feira, 22 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Namorado
Namorado =
aquele que namora
aquele que dá mimos,
aquele que me oferece flores,
aquele que me dá atenção,
aquele que me beija do amanhecer ao anoitecer,
aquele que me escuta,
aquele que está comigo,
aquele que me apoia,
aquele que me dá a mão.....
aquele que namora
aquele que dá mimos,
aquele que me oferece flores,
aquele que me dá atenção,
aquele que me beija do amanhecer ao anoitecer,
aquele que me escuta,
aquele que está comigo,
aquele que me apoia,
aquele que me dá a mão.....
domingo, 19 de junho de 2011
Por onde andas.
Quero olhar para os teus olhos e ver o futuro,
Quero mergulhar neles
E perder-me.
Quero ficar sem chão,
Quero alucinar-me em ti
E perder-me.
Quero mergulhar neles
E perder-me.
Quero ficar sem chão,
Quero alucinar-me em ti
E perder-me.
Dreams
A vida muda a cada instante, numa correria que nos impede de parar. Mas parar é impedir a mudança, é morrer lentamente.
Por isso quero correr, correr, numa busca incessante da partida que me fará ver tudo na imensidão.
Nesse percurso sonho, sonho-te.
É impossivel ignorar os sonhos. Quero mais e mais. Quero tudo. Nada menos que tudo, não aceito nada menos que tudo.
Por isso quero correr, correr, numa busca incessante da partida que me fará ver tudo na imensidão.
Nesse percurso sonho, sonho-te.
É impossivel ignorar os sonhos. Quero mais e mais. Quero tudo. Nada menos que tudo, não aceito nada menos que tudo.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Amo-te
Porque custa tanto dizer uma palavra tão simples “Amo-te”?
Porque temos receio de umas simples letras?
Afinal queremos o que?
Queremos ser simplistas?
Viva à simplicidade das coisas, à clareza.
Gosto de dizer e gritar.
Gosto de assumir: Amo-te.
Pronto está dito.
Dói?
Não
Mudei?
Não
terça-feira, 14 de junho de 2011
Put your arms around
I never thought that you would be the one to hold my heart
But you came around and you knocked me off the ground from the start
You put your arms around me
And I believe that it's easier for you to let me go
You put your arms around me and I'm home
But you came around and you knocked me off the ground from the start
You put your arms around me
And I believe that it's easier for you to let me go
You put your arms around me and I'm home
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Aborrecimento
Que grande aborrecimento este. Toca a fugir, cavalgando por entre o tédio, a pasmaceira, a pobreza de espírito. Fugo com receio do atrofio. Não me revejo nesse quadro de cores deslavadas e sem imagem. Com o ímpetu da fúria apetece-me gritar, soltar em golfadas este aborrecimento e desvanecer-me daqui. A mente voa por entre a escuridão procurando a luz.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Hold me, don't ever leave me
Hold me, don't ever leave me
Know me, never believe me
Stay here but don't get too near me
Leave me, leave me alone
But don't ever let me go
Show me, but don't ever teach me
Touch me, don't try to reach me
Hold me but don't ever keep me
Baby, don't ever let me in
And don't let me win
'cause i leave myself to you
Yes, i release myself with you
I believe in me and you
So don't ever say you do
Love me, try not to need me
Need me but don't let the greed in
Feel free but don't ever leave me
Give in, don't ever let me
No, don't ever let me win
Hold me, don't ever leave me
Ask me but don't ever make me
Save me, don't ever forsake me
Call me but don't ever say my name
Know what you do
'cause i leave myself to you
Yes i release myself with you
I believe in me and you
So don't ever say you do
Don't let me win
Just hold me
And you say "nina nina ninana...."
Now how can i let you go?
Hold me, don't ever leave me
Love me but don't ever let me
No, don't ever let me win
Know me, never believe me
Stay here but don't get too near me
Leave me, leave me alone
But don't ever let me go
Show me, but don't ever teach me
Touch me, don't try to reach me
Hold me but don't ever keep me
Baby, don't ever let me in
And don't let me win
'cause i leave myself to you
Yes, i release myself with you
I believe in me and you
So don't ever say you do
Love me, try not to need me
Need me but don't let the greed in
Feel free but don't ever leave me
Give in, don't ever let me
No, don't ever let me win
Hold me, don't ever leave me
Ask me but don't ever make me
Save me, don't ever forsake me
Call me but don't ever say my name
Know what you do
'cause i leave myself to you
Yes i release myself with you
I believe in me and you
So don't ever say you do
Don't let me win
Just hold me
And you say "nina nina ninana...."
Now how can i let you go?
Hold me, don't ever leave me
Love me but don't ever let me
No, don't ever let me win
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Et la vie est belle
Et la vie est belle, vu de là-bas
Tellement près du ciel, vu de là-bas
La vie est légère, vu de là-bas
Même si je sais qu’elle ne l’est pas
Tellement près du ciel, vu de là-bas
La vie est légère, vu de là-bas
Même si je sais qu’elle ne l’est pas
Lua
Na penumbra a Lua gira sobre si mesma, rodopiando numa convulsão de movimentos.
Afasta-se e recua circulando por entre a poalha das estrelas, soltando-se num mergulho lento.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Saudade
Saudade é o presente, a cama desarrumada, os copos vazios.
Saudade da tua presença, que nos lembra que ali estás e que dali não sais.
Esta ausência ocupa-nos, ocupa totalmente o nosso espaço, os corredores da nossa mente. Esta vertigem que nos consume, que nos queima, que nos faz respirar em golfadas.
Saudade é o olhar para o nosso lado e pensar “onde estás”.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dia da Criança
Uma prenda a mim mesma, à criança que há dentro de mim.
Que corre, pula, rebola, brinca, ri, Vive.
É tão bom ser Criança.
Que corre, pula, rebola, brinca, ri, Vive.
É tão bom ser Criança.
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